A cirurgia está indicada para casos com desproporções faciais e dentárias suficientemente graves para afetar a qualidade de vida dos indivíduos. Cerca de 2% da população apresenta deficiências funcionais ou sociais, cujos desvios da normalidade são tão grandes a ponto de afetar sua adaptação a vida normal. Os indivíduos devem avaliar como essas desproporções afetam seu psicológico e sua rotina diária, como os pseudônimos e estereótipos criados por causa da aparência facial, comer ou sorrir em público sem se sentirem constrangidos e dormir sem causar mal-estar para aqueles que passam a noite ao seu lado.